Fala queridos, Deus tem nos
instruído e enviado para fazer a diferença onde estamos!
Divido com vocês um texto que é resultado da dedicação e empenho de um grande amigo e irmão, Cleber Defina (Secretário da FMJ 5°Re) que prontamente autorizou a publicação, pois seu desejo é abençoar a sua vida!
Esse texto foi preparado por Deus para falar poderosamente contigo, fique atendo, boa leitura e boa reflexão!
Divido com vocês um texto que é resultado da dedicação e empenho de um grande amigo e irmão, Cleber Defina (Secretário da FMJ 5°Re) que prontamente autorizou a publicação, pois seu desejo é abençoar a sua vida!
Esse texto foi preparado por Deus para falar poderosamente contigo, fique atendo, boa leitura e boa reflexão!
“Porque há um só Deus, e um só
Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo
em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.”
1 Timóteo 2:5-6
1 Timóteo 2:5-6
A humanidade de
Cristo é um tema por demais negligenciado no seio da Igreja, que enfatiza tão
somente a Sua divindade. Por isso, na opinião de tantos cristãos, Cristo é um Cristo
docético, ou seja, é humano apenas na aparência, o que perfaz uma antiga heresia
gnóstica. De acordo com esta corrente, tudo quanto Cristo fez aqui na terra
deve ser atribuído à sua ‘natureza divina’, de tal modo que a única maravilha
que teria feito seria morrer. Porém, a verdade inteira da encarnação é que o
Senhor Jesus cumpriu sua missão inteira como homem, extraindo do Espírito
Santo, conferido a Ele sem medida, todo o poder que exerceu (talvez com a
exceção de uns poucos milagres, por exemplo, quando deu ordem aos ventos e ao
mar (Mt 8:23-27); na multiplicação dos pães (Jo 6:5-13)). É bem por isso
que, como homens, podemos executar milagres ainda maiores que os Dele (Jo
14:12), porquanto esta avenida de desenvolvimento espiritual aberta foi
franqueada a todos os remidos. É este o aspecto que empresta sentido e força à
humanidade de Jesus Cristo, pois declara que tudo quanto Ele realizou como
homem pode também ser realizado por nós.
“Mas
daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem”. Mateus 24:36-37.
Se Jesus era Deus,
como Ele podia não saber a data do seu retorno?
É isto o que torna
especialmente difícil entender as palavras de Jesus Cristo acima faladas. A
dificuldade não está na interpretação do texto, cujo sentido é perfeitamente
claro; o problema está em sua aceitação. Jesus declarou claramente que Ele não
sabia tudo, e isso implica dizer que Ele não sabia o tempo de sua volta para
reinar como Filho do Homem. Por vezes, esquecemos que, na encarnação, o Filho
de Deus esvaziou-se a si mesmo – não de sua natureza divina, mas de suas
prerrogativas, assim o fazendo a fim de ser verdadeiro homem. Jesus foi um
homem autêntico, e este foi justamente o propósito da encarnação. O Filho do
Deus tornou-se homem com vistas a palmilhar a mesma estrada por onde os homens
devem andar. Quis a Providência que o Unigênito experimentasse as mesmas
experiências que os homens, pudesse sofrer, lutar, tropeçar, cair,
recuperar-se, seguir avante, viver pelo Espírito e no Espírito. Jesus era homem
verdadeiro, e não simplesmente uma aparência de homem (Docetismo).
Jesus veio a este
mundo como homem, revestido das limitações humanas, tendo vivido e morrido como
homem, mas tudo isto com um propósito eterno, a saber, o propósito de conduzir
muitos filhos à Glória (Hb 2:10).
A humanidade de
Cristo é claramente ensinada pela Bíblia inteira. Ele é o descendente de Abraão
e, Nele, todas as nações são abençoadas (Gn 22:18; Gal 3:16); pertence à tribo
de Judá (Gn 49:10) e é da linhagem real de Davi (Isaías 11:1,10). Seus
ascendentes humanos estão trilhados nas bibliografias descritas em Mateus e
Lucas. A profecia já vaticinara que Jesus nasceria de uma mulher (Gn 3:15)
virgem (Isaías 7:14). Como o Filho encarnado não poderia cessar de ser Deus,
Ele se tornou o Filho de Deus e também o Filho do Homem. A Bíblia
ainda relata que Jesus Cristo veio à luz como qualquer recém-nascido,
participou da carne e sangue (Jo 1:14), foi circuncidado (Lc 2:21), cresceu
desde a infância até a idade adulta (Lc 2:40-52); experimentou tentação (Mt
4:1-11), fome (Mt 21:28); sede (João 4:7 e 19:28); fadiga (Jo 4:6); tristeza
(Jo 11:35); não sabia todas as coisas (Mc 13:32); foi esbofeteado (Mt 26:67);
suportou afrontas (Lc 22:44); foi açoitado (Mt 27:26); foi encravado numa cruz (Lc
23:33); sofreu e morreu (Jo 19:30); foi sepultado (Mt 27:26). Todos estes
aspectos sãos expressões de um homem, e não de Deus. Até mesmo depois da
ressurreição, a humanidade de Jesus ainda pôde ser atestada (Lc 24:36-43).
Diante de tantas
evidências, a humanidade de Jesus Cristo foi admitida pelos homens (Jo 7:27 e
At 2:22), entretanto, fora negada pelo Anticristo e hereges de linhagem
gnóstica (I Jo 4:3 e II Jo 7).
Implicações da
humanidade de Cristo.
1. Cristo se
identificou totalmente conosco, em nossa natureza humana, a fim de que,
eventualmente (isto é, aqueles que crêem), pudéssemos nos identificar
totalmente com Ele em sua natureza divina. A salvação implica a glorificação
dos ‘muitos filhos’ (Hb 2:10);
2. Em sua encarnação,
Jesus se autolimitou e, por isso, realizou tudo pelo poder de sua humanidade
espiritualizada (talvez com exceção de alguns poucos milagres), mediante a
presença, capacitação e ação do Espírito Santo em sua vida. Em sua humanidade,
Jesus nos demonstrou o caminho para o poder divino (Jo 14:12);
3. Embora impecável
(Hb 4:15), Cristo aprendeu certas coisas por aquilo que sofreu e, assim, como
homem, foi aperfeiçoado (Hb 5:8,9). Jesus cresceu como homem, e não como o
‘Logos’, pois, como Deus Ele sempre foi perfeito. Como homem, então, Ele
mostrou aos demais homens qual o caminho do desenvolvimento espiritual, visto
que Ele mesmo atravessou este caminho;
4. Tendo vivido a
nossa vida, Jesus apontou o caminho e Ele mesmo foi o caminho para que nós
também venhamos a viver a vida dele. Assim como Jesus viveu nossa vida como
homem, assim também nós, como homens, haveremos de segui-lo passo a passo, até
estarmos inteiramente conformados com sua morte e compartilharmos totalmente de
sua ressurreição e glorificação (Rm 6:3-11), até que alcancemos a estatura
perfeita da sua varonilidade, até refletirmos a sua imagem (Rm 8:29). Então,
também seremos ‘Filhos de Deus’. Na encarnação, Jesus identificou-se
perfeitamente conosco, e aqueles dentre nós que tiverem fé Nele se
identificarão total e perfeitamente com Ele, em Sua glória, natureza divina e
imortalidade;
5. Tendo se
identificado perfeitamente conosco, tendo sofrido e sido tentado como nós, Ele
é capaz de socorrer todos os que são tentados, atuando como misericordioso e
fiel sumo sacerdote para fazer propiciação pelos pecados do povo (Hb 2:17-18);
6. Todas as forças do
mal, que produzem a morte do homem, foram derrotadas quando da missão
terrena do Filho de Deus (Colossenses 2:13-15), porquanto Ele provou a morte em
favor de todo homem, a fim de lhes outorgar a vida eterna (Hb 2:9).
Conclusão: Esses pontos mostram o que está implícito na verdade da humanidade de
Jesus Cristo. Quão equivocados estão aqueles que atribuem à divindade de Cristo
tudo quanto Ele fez de incomum (docetismo). Em sua humanidade, Jesus
teve de abordar os mesmos dilemas, problemas e fraquezas que nos afligem. Da
mesma maneira que Ele se identificou totalmente conosco, a mesma determinação
divina que assim fez com que fossem as coisas nos leva a sermos totalmente
identificados com o Filho de Deus, porquanto o Cabeça não pode ter um destino
diferente daquele outorgado ao corpo. Assim, Deus irrompeu no mundo a fim de
testemunhar aos homens o caminho da autêntica vitória espiritual.
Que Deus continue abençoando sua vida, viva intensamente o seu chamado e #VamosJuntos divulgar o nome do Cara!
Abraços,
Felippe Regis
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Obrigado pela visita, que você possa ser CHEIO DO ESPÍRITO SANTO e transbordar nesse agir =)