terça-feira, 25 de junho de 2013

Palavras azedas: não curta nem compartilhe

Fala pessoal, espero que estejam todos bem. O texto de hoje foi escrito por uma grande amiga e companheira de caminhada, Luciana Leite. Que nos traz uma reflexão muito relevante para os nossos dias atuais. Creio que será abençoado e edificado com essa leitura. Desde já agradeço por ter passado pelo Blog, que o Senhor continue te abençoando. Bora lá conferir o texto --- >>


“Quem guarda a sua boca guarda a sua vida, mas quem fala demais acaba se arruinando.” Pv. 13.3

Juntos Facebook e Twitter conectam mais de 114 milhões de brasileiros. Em nosso país, celulares somam 264 milhões** de linhas e grande parte já está munida de redes sociais. Definitivamente, estamos conectados.
Em tempos em que nem a distância impede que a interação entre as pessoas aconteça instantaneamente, nós cristãos nos deparamos com um grande trunfo e uma grande preocupação. O primeiro corresponde à facilidade de proclamar as boas-novas para milhares de pessoas em um clique. Antes da dela, você imaginaria enviar pelo correio folhetos evangelísticos para cada um dos seus contatos? Dificilmente.
 O problema é que também ficou mais fácil de expressar nosso jeito de ser, agir, pensar. E com isso as nossas mágoas, incertezas e fragilidades. Resumindo, testemunhamos o que somos para centenas de pessoas em tempo real – sem censura.
Existe um provérbio chinês que diz que “há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”. Por mais que possamos deletá-la, pelo menos por alguns instantes a palavra postada também é assim. Às vezes palavras que não edificam e que não voltam mais. E ainda esperamos que haja resposta, uma obrigatoriedade às pessoas de que se manifestem a qualquer post, a qualquer hora do dia para demonstrar que se importam. É um ciclo vicioso que nos leva a crer que estamos interagindo. Bom mesmo era quando aguardávamos a oportunidade de contar uma novidade em uma reunião com os amigos para vermos o brilho nos olhos e a surpresa de todos ao mesmo tempo, ou quando aquele assunto “delicado” tinha que esperar para ser tratado pessoalmente – isso sim era interação.
Para não cairmos nessas ciladas das redes sociais, há três dicas que têm me ajudado a fazer delas um lugar melhor para se navegar:
       1)      Tenha clara a imagem que você quer passar. Um resmungão ou um bem-aventurado por viver com Jesus? Um coração que dá “graças em tudo” (I Ts 5.18) ou um poço de insatisfações? Talvez você não tenha uma segunda chance de reverter uma imagem ruim que tenha deixado e um canal aberto para testemunhar a Cristo pode ser deletado para sempre.

      2)      Leia, releia, leia mais uma vez. Se por um segundo você pensou “será que o fulano vai pegar mal” ou “será que está muito agressivo” ou qualquer coisa do tipo, ainda dá tempo de alterar e se expressar sem correr o risco de ferir ou confundir alguém. Em Colossenses, Paulo orienta que nossa “palavra seja sempre agradável, temperada com sal” (Cl 4.6) e assim saibamos como responder a cada um. Esqueça as palavras amargas ou azedas.

       3)      Seja mais reservado. Já parou para pensar que nem tudo o que fazemos precisa ser compartilhado? Algumas ações e pensamentos foram feitos para viver apenas com pessoas especiais, em momentos especiais. Quem sabe aquele tempo difícil tenha mais eco nos céus quando confessado diante de Deus do que entre pessoas que às vezes você mal conhece.
Agora, o mais importante: seja sincero sempre! Nada de colocar uma máscara e bancar o “santinho” na internet. Na hora de escolher algo para dizer, o segredo está em eleger sempre o que há de melhor dentro de você. Acredite, quando isso se tornar um hábito, você será o maior beneficiado.

Texto Escrito por Luciana Leite ( Presidente da Federação de Jovens da 3°Região Eclesiástica Metodista )

* Revista Veja Online, 10/05/2013 e Portal R7, 10/07/2012

** Revista Exame, 20/05/13.

Um comentário:

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